quarta-feira, 25 de março de 2009

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> Estava um micaelense sentado no cafe quando, de repente, entra um
> amigo que ele ja nao via ha varios anos. Ele fica todo contente por
> ver o amigo e convida-o a tomar um cafe e diz:
>
> 'Uê Manél! À canes kê na te veia. Pondé k teins andáde?' e o Manel responde,
>
> 'Ê pá, ê tive ná mérica'.
>
> 'Tu tevêste ná mérica? A fazê o kê?', pergunta o amigo do Manel.
>
> 'Ê pá, ê tive estedânde'.
>
> 'Tevéste estedânde? O kê?'
>
> 'Ê pá, ê tive estedânde a lôgica', disse o Manel.
>
> 'A lôgica?? K é isse??' perguntou o amigo.
>
> 'Ê pá, ê vou-te esplicá. Por exêmple, tu gôstas do mar?',
>
> 'gôsto' disse o amigo,
>
> 'entôn, se gostas do mar, gôstas de pêixe',
>
> 'gôste',
>
> 'entôn, se gôstas de pêixe, gôstas de cerêias',
>
> 'gôste',
>
> 'entôn, se gôstas de cerêias, gôstas de mulhés',
>
> 'gôste',
>
> 'entôn, isse é a lôgica', disse o Manel.
>
> 'Ah, já entêndi...a lôgica'.
>
> Conversaram mais um pedaço e por fim o Manel foi embora.
>
> Nesse mesmo dia, o amigo do Manel encontra outro amigo e pergunta 'Ê
> pá, sâbes kêm fô kê vi? O Manél!',
>
> 'O Manél? Ê na vêjo esse gâjo à anes! Kê ké fêite dêle?', pergunta o
> outo amigo e então o outro responde:
>
> 'têve ná mérica estedânde a lôgica',
>
> 'a lôgica?? Kê isse?',
>
> 'óme, ê esplike, 'tu gôstas do már?',
>
> 'nao' disse o outro,
>
> 'tu na gôstas do mar ??? !!! Entôn és panelêiro!'



segunda-feira, 23 de março de 2009

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Um velhinho tinha que fazer espermograma.

Foi à farmácia e comprou um frasquinho.

Chegando em casa, foi ao banheiro e tentou com a mão direita, tentou com a esquerda e até com as duas, e nada!



Então, chamou sua mulher.

Ela tentou com a mão direita, tentou com a esquerda, com as duas e até com a boca, mas, também não conseguiu.



Não vendo outra opção, ela chamou a vizinha.

Esta, querendo ajudar, mesmo bastante constrangida, tentou com a direita, com a esquerda, com as duas mãos, e muito sem graça, pediu licença e tentou com a boca, mas não obteve sucesso!



A vizinha, não se dando por vencida, chamou a filha de 18 anos, era uma menina encantadora.



E mais uma vez repetiram-se as

tentativas... uma mão,outra, as duas, com a boca, mas... não conseguiu....



O velhinho triste, cabeça baixa, voltou à farmácia e devolveu o potinho dizendo:



- Dá pro senhor me ver outro frasquinho, porque lá em casa, ninguém conseguiu abrir este?

Mente poluída a sua, hein?!?

sexta-feira, 20 de março de 2009

Peço desculpa....

....pela linguagem usada, não é meu costume, mas confesso que achei piada a este mail que recebi e que agora partilho com vocês, :)








Quem já teve uma dor de barriga, sabe como é... esta é uma simples história
que poderia ter acontecido contigo...



Aeroporto de Lisboa, 15h30m.



Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que
uma cagadela não aliviasse. Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me
levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo
para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15
minutos de viagem.

Ao chegar lá, tenho tempo de sobra para dar uma cagadela tranquilo. O avião
só sairia as 16h30m.

Entrei no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei
consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um
parto de cócoras assim que entrasse no W.C. do aeroporto.

Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
- Fogo, mal posso esperar para chegar ao aeroporto porque preciso largar a
farinheira.



Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a
força de vontade a trabalhar e segurei a onda. O autocarro nem tinha
começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante:

- Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao
aeroporto levará cerca de 1 hora.



Aí o cagalhão ficou maluco e tentou sair a qualquer custo! Fiz um esforço
hercúleo para segurar o comboio de merda. Suava em bica. O meu amigo
percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio
provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por
enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a
paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita, tão
branca e tão limpa que daria para almoçar nela! E o papel higiénico então:
era branco e macio e com textura e perfume e... Oops!



Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e
percebi consternado que havia cagado.



Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a
apreciar, na sanita, tão perfeita obra! Daria até para a expor no CCB! Mas,
sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de
solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:

- Olha, caguei-me.

Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a
ficar no centro da cidade, onde o autocarro faria escala a meio da viagem,
e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois
agora estava tudo sob controlo.

Que se lixe, limpo-me no aeroporto, - pensei - pior do que estou não fico.

Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os
olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou
anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez como uma pasta morna.

Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu,
cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais
uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fofo do
freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo
bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho
para quem já estava todo cagado??

Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez.

Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que
resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas
adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do
rabo junto. Mas, era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha
menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a
limpar a sujeira.

Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos,
supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na bagageira do autocarro
e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de
roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a
falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei
para cima e blasfemei:

- Agora chega, Pá!!

Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar
a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela
mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de
dignidade no meu dia

Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio de pressa... já tinha
feito o 'check - in' e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para
esperarem por nós. Mandou por cima da porta o
cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto
de minha parte.

Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava já tinha despachado a mala
com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de lã com gola em bico. A
temperatura em Lisboa nesta altura era d aproximadamente 37 graus.
Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis. As minhas cuecas, mandei-as para o lixo. A camisa era
história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que
mudaram de cor tingidas pela merda.

Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que
improvisar.

A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de
banho pública numa magnífica máquina de lavar.

Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte
atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da merda se
desprendeu. Estava pronto para embarcar.

Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque
trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura
até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem
camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do rapaz que
estava na casa de banho e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao
lado do meu amigo que sorria.

A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a
pensar em pedir uma gillete para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas
perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa
transbordante, mas decidi não as pedir...e respondi-lhe com uma esforçada
cara angélica:

- Nada, obrigado... eu só queria mesmo era esquecer este dia!






quarta-feira, 18 de março de 2009

Está demais!

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A professora, após ter enchido os alunos de trabalhos de casa pergunta:

- Martinha, o que dão as ovelhas?

Responde a Martinha:

- Lã professora.

Muito bem, Pedrinho e as galinhas? Pergunta a professora.

Responde o Pedrinho:

- Ovos senhora professora.

Muito bem, e as vacas Joãozinho? Pergunta a professora.

Responde o Joãozinho:

- Trabalhos de casa aos montes!!!

(Sem querer ofender ninguém é claro)

.

È assim...

.






Sinto-me dona do tempo quando te dou a mão

Quando me fazes voar sem asas

quando ponho os pés no chão...


Sinto-me dona de mim, quando teu corpo cola ao meu

num desejo que é só nosso

Quando somos um só "Eu"...


Sinto-me dona do mundo, quando vejo em teu olhar

tudo o que ele me diz

sem ser preciso falar...


Sinto-me dona de tudo, ou será apenas um desejo...

pois não consigo evitar esta tristeza no olhar

nos dias em que não te vejo...




...

terça-feira, 17 de março de 2009

Nem sei o que diga...


Quando aqui escrevi este último post, estava convencida que estava a passar algo verdadeiro, mas ao que parece é mais uma daquelas mensagens enganosas que vamos recebendo.
Confesso que senti uma certa revolta para com quem se dizia com intenções de repetir a 'obra d'arte'.
Foi a
Patti quem me alertou para esta mentira, que tem vindo a circular, pois também ela em tempos atrás se sentiu assim revoltada e quando leu um post que repunha a verdade se sentiu

também ela enganada.

Apesar de o final do animal não ter sido a morte, continuo achar que isto não é arte, desculpem a minha ignorância...

Peço desculpa se vos induzi em erro, com tal achei por bem repor aqui os factos.
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Nem posso acreditar...vejam P.F.


É verdade, quando me enviaram este mail eu nem queria acreditar, mas infelizmente parece que é mesmo verdade.

Concerteza que vocês se lembram de um certo 'senhor' a quem chamam de artista, de seu nome

Guillermo Vargas Habacuc, ter usado um cão numa exposição como sendo a sua morte objecto de arte, eu que de arte não percebo nada achei que foi uma terrível crueldade o que o 'senhor' fez ao pobre do animal e não arte, mas...


Mas o mais incrível é que a prestigiosa Bienal Centroamericana de Arte decidiu, incompreensivelmente, que a selvajaria que acabava de ser cometida por tal sujeito era arte, e deste modo tão incompreensível Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel acção na dita Bienal em 2009.

Facto que podemos tentar impedir, colaborando com a assinatura numa petição, como tal quem quiser assinar esta petição é só Clickar aqui (não tem que se pagar, nem registar) para enviar a petição, de modo que este homem não seja felicitado nem chamado de 'artista' por tão cruel acto, por semelhante insensibilidade e desfrute com a dor alheia.



(Não coloquei nenhuma foto do animal pois acho horrível por demais)
.

quinta-feira, 12 de março de 2009

..


Entro, fecho a porta e deixo-me envolver pela neblina que me toca a pele
o calor que me aconchega a alma...
Procuro aquele cantinho onde me sento, onde me deixo levar pelos pensamentos que me invadem...
O silencio por companhia...só ele e eu, só nós...
Deixo que o tempo passe, sinto -me relaxar...
São momentos só meus, tão meus, que me fazem repor energias.
A neblina cobriu todo o meu corpo, quase cobriu a minha alma...
Saio então de novo para o mundo que me espera, com tudo mais leve aos meus olhos
Sabem-me bem estes momentos a sós....




( e tudo isto , depois de um belo banho turco, feito em silencio...bom para meditar)

segunda-feira, 9 de março de 2009

E não é que está certo...

...é mesmo, cheguei a pensar que era de mim que falavam :)





You Are Stable and Cheerful



When You Are At Your Best or in a Social Setting:



You are a carefree, adventurous person. You love excitement, and you enjoy being in a changing, dynamic environment.

People find you to be funny, generous, and competent. You're well spoken, and you know how to wow people with your words.



When You Are Comfortable:



You are a hard worker. You need security and stability in your life, even if that means putting in long hours.

People see you as solid and dependable. You are always able to see the good in situations. Other find this comforting.

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terça-feira, 3 de março de 2009

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Na janela do meu quarto

estou eu e o silencio

lá fora a noite brilha com a luz das estrelas

As horas passam e eu aqui com meus pensamentos,

meus sonhos

Lá fora o céu estrelado esta tão distante

e tu onde estás?

Sempre tão perto , sempre no meu pensamento...

Diz-me noite estrelada..

se o meu pensamento não fosse livre,

o que seria de mim, onde estarias tu agora?

..