Saboreio o teu doce veneno,
sei que não me vai matar
Misturo as tuas ás minhas cores,
para depois delas fazer um elixir, que nos enibria os sentidos
sugados do mais intimo recanto guardado em nós.
Sinto-me tonta...já não me seguro,
neste estado de embriaguez, saboreio-te...de ti nada desperdiço,
e mesmo que o teu veneno seja mortal....
Só se morre uma vez!
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