Tanto silencio, rasga-me o peito , fere-me a alma...
Já não é um silencio que acalma, é silencio que doí, corroí
Serão apenas sentimentos escondidos, perdidos, achados..sentimentos que não são, não foram partilhados.
Quero quebrar estes laços que me prendem a voz e me amordaçam o coração.
Quero sentir de novo o som do palpitar do coração apressado.
Abrir as janelas de par em par e deixar entrar todas as estrelas que o céu tem guardadas para mim, sentir o calor de uma noite de Verão na pele, partilhar e sorrir, sorrir com o mesmo encanto, que encanta, quem por mim passa.
Sorrir e voltar a sorrir cada vez que me der vontade, antes que o frio venha e tome conta de mim.
Não, não quero sentir o silencio...não quero sentir-me assim...
Já não é um silencio que acalma, é silencio que doí, corroí
Serão apenas sentimentos escondidos, perdidos, achados..sentimentos que não são, não foram partilhados.
Quero quebrar estes laços que me prendem a voz e me amordaçam o coração.
Quero sentir de novo o som do palpitar do coração apressado.
Abrir as janelas de par em par e deixar entrar todas as estrelas que o céu tem guardadas para mim, sentir o calor de uma noite de Verão na pele, partilhar e sorrir, sorrir com o mesmo encanto, que encanta, quem por mim passa.
Sorrir e voltar a sorrir cada vez que me der vontade, antes que o frio venha e tome conta de mim.
Não, não quero sentir o silencio...não quero sentir-me assim...
2 comentários:
Bem, vamos lá a ver se nos entendemos: a deprimida do bairro sou eu.
Portanto, faz favor de arribar, que o que escreveste está lindo, mas espero que não passe de exercício literário.
Beijinhos
Olá Bluevelvet(vês que já não te chamo Blue)é exactamente isso...mero exercicio,se não estou bem disposta eu fico :)
Por cá, tudo bem...
Beijinho
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